Segundo estudo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, baixas concentrações dessa substância no corpo podem culminar em problemas na cuca com o passar da idade. Tal constatação apareceu seis anos após os pesquisadores monitorarem o bem-estar de 1 658 voluntários com mais de 65 anos – inicialmente, todos eram saudáveis. É que eles descobriram que os indivíduos diagnosticados com déficit moderado de vitamina D corriam um risco 53% maior de desenvolver Alzheimer e outras formas de demência.

Essa probabilidade subia 125% entre os participantes com uma deficiência severa da substância. Enquanto esse novo elo é investigado, lembre-se que a vitamina D é associada ao fortalecimento da nossa imunidade, ao crescimento e desenvolvimento do corpo, à reparação de ossos e, ufa, à absorção de cálcio e fósforo. Portanto, não demore a incorporá-la no seu dia a dia. Como?

Basta expor braços e pernas ao sol por quinze minutos diários. Esse é o tempo recomendado para alcançar a dose adequada de vitamina D (ou seja, 10 microgramas). Outra boa estratégia é consumir leites e iogurtes enriquecidos com a substância.